A InfoQ recentemente publicou um livro com os seguintes dizeres:
“Se tudo que você tem é um martelo, todas as coisas serão pregos para você”, disse o psicologo americano Abraham Maslow, indicando que os psicólogos precisam abordar o tratamento das pessoas partindo de múltiplas perspectivas – para obter novas ideias e não apenas continuar usando as mesmas teorias e técnicas criadas por Freud e seus seguidores de tantos anos atrás.
O que tem isso a ver com REST e design de APIs? São ilustrados dois pontos:
- Que todas as decisões de design, independentemente do software ou arquitetura, devem ser feitos dentro de um contexto de requisitos funcionais, comportamentais e sociais — não apenas com base em tendências aleatórias;
- Quando se conhece apenas uma coisa bem, todo o resto tende a parecer idêntico.
Em sua dissertação, “Estilos arquiteturais e o design de arquiteturas de softwares baseados na rede“, Roy Fielding define o Transferência de Estado Representacional (Representational State Transfer – REST):
“Considere quantas vezes se vê projetos de software iniciando com a adoção da última moda de design arquitetural e somente depois descobrem se os requisitos do sistema irão, ou não, precisar desse tipo de arquitetura”.
Não teve tempo para ler a dissertação completa de Fielding? Baixe esse guia de alto nível para conhecer:
- Estilos Arquiteturais versus Padrões;
- Como estilos arquiteturais são descritos por restrições;
- Porque os conectores NÃO são o mesmo que componentes;
- Usando URLs para identificação;
- Usando tipos de mídias (Media Types) como representação;
- E mais…
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